Telma Mota, natural de Santo Tirso, iniciou os seus estudos musicais no piano mas, aos 12 anos, ingressou na classe de oboé na ARTAVE. Licenciada pela ESMAE, complementou os seus estudos realizando duas pós-graduações na Escuela Superior de Música Reina Sofia, em Madrid. Em 2018 concluiu o Mestrado em Ensino da Música na Universidade de Aveiro. Teve como professores Nelson Alves, Hugo Ribeiro, Ricardo Lopes, Victor Anchel, Hansjörg Schellenberger e Jean Michel Garreti.
Frequentou masterclasses com Jaime González, Omar Zobolli, Celia Nicklin, Isaac Duarte, Washington Barella, Christian Wetzel, Nick Deutsch, Diethelm Jonas, Ingo Goritsky, Thomas Indermuhler, David Walter, entre outros.
Colabora com a Orquestra Sinfónica do Porto, Casa da Música, Orquestra Clássica de
Espinho, Orquestra Gulbenkian, Banda Sinfónica Portuguesa, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Filarmonia das Beiras, entre outras.
Obteve diversas distinções, como por exemplo: 2.º prémio na categoria Juvenil do “Concurso Nacional de Instrumentos de Sopro de Terras de La-Salette”; 1.º prémio na categoria Júnior do “II Concurso Nacional de Instrumentos de Sopro de Terras de La-Salette”; 1.º prémio na categoria Sénior do “III Concurso Internacional de Instrumentos de Sopro de Terras de La-Salette”. Em Música de Câmara, obteve o 2.º lugar no Concurso “Prémio Jovens Músicos”, nível médio, com o Quarteto Sunshine; uma Menção Honrosa com o Sexteto Éclatant no “Concurso Internacional de Música de Câmara – Cidade de Alcobaça”; o 1.º prémio no “I Concurso de Música de Câmara de Vila Verde” com o Trio Noblement; o 2.º prémio no “Prémio Jovens Músicos”, Nível Superior, com o Quarteto Appasionato.